Acusado de violência doméstica, socialite declarou-se à mulher, de quem está impedido de se aproximar por ordem judicial
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Dois meses depois, José Castelo Branco está tão longe de se ver livre de polémicas como de se aproximar da mulher, Betty Grafstein, que o acusou de violência doméstica e voltou, entretanto, aos Estados Unidos. Afastado da companheira, o socialite garante que sofre com o seu afastamento.
Desde que ficou impedido de se aproximar da joalheira, de 95 anos, Castelo Branco tem publicado imagens do que viveram a dois. Anteontem, em mais uma partilha, recordou um momento ocorrido pouco antes de a nonagenária ter sido internada a 21 de abril. “Estava tão feliz no último show antes de ser hospitalizada. Amo-te tanto. Tenho saudades tuas, Betty”, confessou.
No Instagram, os seguidores reagiram e, entre os comentários, destaca-se o da amiga Marluce Revorêdo, em casa de quem o antigo “marchand” está a morar. “Isto tudo foi na véspera da Betty ir para o hospital. [...] Sou madrinha deste casamento e nunca vi senão trocas de respeito, carinho e amor”, notou a antiga mulher de Carlos Cruz.
Betty Grafstein regressou a Nova Iorque, EUA, a 4 de junho, ou seja, quase um mês após José ser impedido de se aproximar dela, no âmbito das medidas de coação aplicadas pelo juiz de instrução criminal no Tribunal de Sintra.
Castelo Branco chegou a ter pulseira eletrónica, que lhe foi retirada quando a mulher saiu de Portugal. No entanto, ficou sem os três passaportes, o que o impede de viajar para o exterior. Incluindo a “Big Apple”, onde alegadamente tem quem lhe dá informações sobre o estado de saúde de Betty, que permanece numa clínica de reabilitação, para recuperar da fratura do fémur que a levou a ser hospitalizada em Cascais e, consequentemente, a queixar-se do “comportamento abusivo” do marido.