Enquanto o galã brasileiro lutou contra a adição da cocaína e está “limpo” há 15 anos, a atriz americana diz “adorar” microdosagens de alucinogénios.
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Ser famoso abre a porta a eventos exclusivos e ofertas que, por vezes, podem ser perversas, criando dependências, como muitas figuras públicas acabam por admitir. No meio da representação, vários atores já partilharam as suas lutas contra as drogas, como foi o caso recente do brasileiro Dado Dollabella.
O galã de 44 anos surpreendeu ao revelar a sua adição, quando era jovem e vivia no Rio de Janeiro, na “fase de descobertas para a vida”, e acabou por cair “nas festas da high society [alta sociedade]. Foi difícil sair, foram dois anos de redemoinho. Graças a Deus, tive um momento em que despertei, tive um clique, e falei: nunca mais. Foi quando senti que perdia a minha personalidade. A droga já me dominava. Isso não é para mim”, confessou em entrevista à revista “Veja”.
Exemplo questionado
Dado consumiu “cocaína e outras drogas sintéticas”, mas está há “mais de 15 anos limpo”. A dependência coincidiu com a fama de “bad boy” e o ator admite que “a gente erra muito aos 20 anos”. No entanto, “é dos erros que nascem as grandes aprendizagens”, acrescentou.
Enquanto isso, a relação com as drogas da atriz, humorista e apresentadora norte-americana Chelsea Handler, que a 3 de junho vai dar um espetáculo no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, é muito diferente, como ela faz questão de promover. Há dias, no programa “Jimmy Kimmel Live!”, contou que distribuiu alucinogénios na festa da Vanity Fair depois dos Oscars. “Adoro drogas… especialmente microdosagens, as pessoas têm essa estigmatização que eu acho muito irritante”, atirou.
Chelsea, de 50 anos, esclareceu ainda que só recorre a “drogas naturais”, “como psilocibina e LSD”, que “podem tratar a depressão e ajudar as pessoas a divertirem -se mais”, em doses mínimas. Esta não foi a primeira vez que a artista abordou o tema, tendo-o também focado num programa na Netflix, levando a que fosse questionado o exemplo que está a passar ao público.