Apresentador admite que não gosta de ser incomodado fora do contexto profissional e longe das câmaras. “O que as pessoas pensam de mim fora do trabalho não me importa”, confessa Cláudio Ramos.
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Sem papas na língua, Cláudio Ramos provou há muito que não faz fretes, assumindo mesmo que é avesso a abordagens de fãs na rua, principalmente quando acham que ele tem “a obrigação” de tirar selfies ou trocar uma palavra.
“Eu sou antipático na rua. Eu sou muito distante. Eu sou por natureza uma pessoa distante. (…) E não quero mesmo que ninguém me chateie. É a minha vida”, confessou o apresentador da TVI, em conversa com Sofia Vasconcelos, no podcast “100 Purpurinas”, na Mega Hits.
Cláudio diz haver exceções, mas regra geral mantém. “Se alguém vier até comigo e for simpático, tudo bem”, afirmou. No entanto, afasta “aquelas pessoas que acham” que eu ele tem “a obrigação”. “No outro dia, estava a almoçar com uma amiga e veio uma mulher e dá-me um sapatão aqui pelo lado. E a mulher dizia: ‘Ah, este menino vai tirar agora uma fotografia comigo’. E eu disse: ‘Não. Este menino não só não vai tirar uma fotografia consigo, como a senhora vai sair daqui’. Eu estou a almoçar”, relatou.
“Ninguém diz no meu contrato que eu não posso almoçar descansado na rua sob pena de alguém vir querer tirar uma fotografia comigo. Não quero”, sublinhou, sem se importar que o chamem “antipático”.
“Muito bem, sou antipático, mas sou bom profissional, é o que me interessa. O que as pessoas pensam de mim fora do trabalho não me importa”, conclui.