Atriz contracenou com o antigo 007 em “Um novo dia para morrer”, em 2002, e nunca mais esqueceu o seu raro cavalheirismo. “Restaurou a minha fé nos homens", confessou.
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Tudo começou com uma entrevista estival a Halle Berry. Em conversa com a “Wired”, a atriz de 58 anos falou de quando se tornou uma Bond Girl, em “007: Um novo dia para morrer”, em 2002.
Ao lembrar esse tempo, Berry fez questão de referir como foi positivo contracenar comPierce Brosnan, que encarnava James Bond. E como, para a artista, “ele será sempre” o seu Bond favorito.
Halle teceu os maiores elogios ao protagonista, garantindo que foi um verdadeiro “cavalheiro”, mesmo atrás das câmaras. “Restaurou a minha fé nos homens. Não poderia existir um ser humano mais cavalheiro que Pierce Brosnan”, disse.
A história podia terminar aqui mas ganhou vida própria quando as partilhas da notícia por vários meios nos EUA se tornaram depositárias de histórias lisonjeadoras e elogios ao ator. Numa altura em que é comum uma crítica ou denúncia viralizar, levando ao cancelamento da estrela – aconteceu recentemente com Ellen Degeneres, entre outros – é mais raro suceder o oposto, mas foi o caso.
No X, podem ler-se diversas histórias que referem encontros breves com Brosnan onde o seu cavalheirismo foi notório, perante fãs ou trabalhadores.
“Tenho um familiar que trabalhou com ele e o descrevia como uma joia andante. Tratava as mulheres com respeito profundo”, diz-se . “O pai de uma amiga minha trabalhava em estúdios e quando adoeceu ele visitou-o inúmeras vezes”, acrescenta outra. “Ele é um cavalheiro”.