Enquanto se aguarda que a mulher, Betty Grafstein, tenha alta hospitalar, José Castelo Branco está proibido de viajar nos próximos três meses, adianta a TVI. O impedimento vem a público numa altura em que o socialite prepara-se para avançar com uma queixa-crime contra o filho da companheira.
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Desde quarta-feira que se espera que Betty Grafstein deixe o Hospital CUF Cascais onde está internada há mais de um mês, aumentando o rumor de que José Castelo Branco possa ir atrás dela, caso regresse aos Estados Unidos.
Dessa forma, segundo a TVI, foi “publicamente conhecida a decisão que proíbe José Castelo Branco de sair do país nos próximos três meses”, somando assim “mais uma medida de coação”.
A 8 de maio, o antigo “marchand” recebeu como medidas de coação a proibição de contactar, por qualquer meio, a vítima, além de estar proibido de permanecer no hospital no qual a mesma se encontre e/ou na residência que a vítima vier a ocupar quando tiver alta hospitalar ou dela se aproximar, a menos de um quilómetro, com recurso a meios técnicos de controlo à distância.
Há uma semana, recebeu a pulseira eletrónica que depois exibiu nas redes sociais. “Já tenho a pulseira. Querem ver a pulseira? Está aqui. Olhem, olhem. Maravilhosa. Nem se nota…”, atirou.
Suspeito de violência doméstica sobre a mulher, o socialite prepara-se agora para contra-atacar com uma queixa-crime contra o filho de Betty, Roger Basile, e a empresária Marcella Fernandes, por se apropriarem de sete malas de luxo. Castelo Branco reclama um valor superior a dois milhões de euros respeitantes aos bens retidos.