Princesa de Gales é a figura da realeza britânica mais admirada, destronando o marido, William. Rei Carlos está em quarto lugar no último ranking de popularidade do Instituto “YouGov”.
Corpo do artigo
Desde que, a 22 de março, Kate Middleton anunciou ao Mundo que lhe tinha sido diagnosticado um cancro e que estava a fazer quimioterapia, a sua popularidade junto dos britânicos aumentou, colocando-a no topo das figuras da realeza mais admiradas.
A princesa de Gales, após viver meses de rumores e teorias perante o silêncio que a Casa Real impôs a seguir à cirurgia abdominal em meados de janeiro e da fotografia manipulada, destronou o marido, William, com 76% no ranking de popularidade do Instituto “YouGov”. O príncipe herdeiro ocupava o primeiro lugar e agora, com 73% das respostas positivas, está em segundo.
Curiosamente, o rei Carlos III também anunciou, em fevereiro, ter um cancro, estando agora em tratamentos e com a agenda mais ligeira. Isso, porém, não coloca o monarca nos três primeiros lugares, ficando atrás da princesa Ana, que está em terceiro.
O rei conquista 63% das visões positivas do seu papel na Casa Real, enquanto a irmã, Ana, cativa 71%, sendo justificado pelo “New York Post” pela maneira como tem gerido problemas da Coroa e, também por ser, como representante do Carlos III, o membro da família real mais presente em compromissos oficiais.
Duques de Sussex em baixo
No que diz respeito à rainha Camilla, que se tem mostrado como a principal representante da realeza por causa dos problemas de saúde do marido e de Kate, a admiração dos britânicos não teve mexidas, dando-lhe 50% de aprovação, percentagem que detinha no ano anterior.
Quem baixou e muito na popularidade foram os duques de Sussex, a viver em Los Angeles depois de abdicarem dos deveres como membros seniores da realeza em 2020. O príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle têm, respetivamente, 31% e 26%, sendo vistos, conforme escreveu o “DailyMail”, como “realeza em fuga”.
O membro menos popular é o príncipe André, com apenas 6% das respostas positivas em relação ao seu papel na Casa Real. Tudo terá a ver, dizem os especialistas, com o facto de o irmão de Carlos ter assumido, em 2019, que era amigo de Jeffrey Epstein, acusado de crimes sexuais, assunto que inspirou um filme da Netflix.