Durante a tarde de domingo, 13 de julho, a apresentadora da SIC Luciana Abreu teve de parar para recuperar de “susto”. À noite, a irmã Luiza abriu o baú das memórias e revelou conflitos antigos
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A ausência inesperada da atriz e apresentadora da emissão em direto de "Domingão", da SIC, neste domingo, 13 de julho, a partir de Águeda, fez soar alertas. Luciana Abreu foi levada a sair da emissão durante uma parte para descansar, entregando a programa a Emanuel, mas garante ter recuperado de “susto”. "Obrigada pela preocupação, pelo carinho, pelo colo, pelos abraços desmedidos… as mensagens não param de chegar", agradeceu a apresentadora nas suas redes sociais. “Fiquem descansados, eu já recuperei, foi só um susto”, acrescentou.
Já à noite, na gala do "Big Brother - Verão", a concorrente Luiza Abreu, de 33 anos, e irmã da estrela da SIC, com 40, fez revelações sobre os momentos difíceis da vida e os conflitos do passado que levaram as irmãs à cisão familiar, caso que fez correr muita tinta no passado.
Durante o segmento do reality show da TVI conduzido por Maria Botelho Moniz e intitulado "Curva da Vida", a bailarina revela a tristeza que foi não poder ser madrinha da sua segunda sobrinha porque tal lhe foi vedado. “Tu ainda não percebeste que és a ovelha negra, o carrasco? E é aqui que saio de casa. No dia anterior tinha ganho um concurso de karaoke, tinha 250 euros e uma única mala”, revelou. E prosseguiu: “No dia do meu aniversário, recebo uma chamada da minha mãe: 'Podes vir buscar a mamã?'. A história a partir daqui é contada ao contrário, começam as mentiras.”
Luiza Abreu falou do seu percurso, de como a mãe, Ludovina Abreu, e as filhas fugiram a episódios de violência doméstica, de como a bailarina superou a anorexia nervosa e chegou a ter de “reanimar” a mãe quando esta, já depois da separação da família, quis “por termo à vida” por viver “um desespero tão grande”.
A agora concorrente do "Big Brother - Verão" diz ter encontrado alguma calma quando decidiu regressar à sua terra de origem, o Porto e, mais tarde, quando começou a trabalhar nos cruzeiros. Longe da permanente comparação com a irmã Luciana, “a minha cara, entre os estrangeiros, não fazia lembrar ninguém". "É aí começo a conseguir viver o meu dia em paz”, revelou.