A cantora Luísa Sonza moveu três processos contra as companhias TAP, Swiss Air e Air France, exigindo uma indemnização total de 124 mil reais (cerca de 20 mil euros). A artista alega que atrasos e realocações de voos, iniciados no Porto, comprometeram a sua agenda de concertos.
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A cantora brasileira Luísa Sonza, atualmente numa relação com o médico português Luís Ribeirinho, avançou com um processo judicial contra a TAP, a Swiss e a Air France, alegando constrangimentos nas viagens que terão prejudicado a sua agenda de concertos.
No processo movido contra a TAP, e de acordo com a imprensa brasileira, Luísa Sonza, de 27 anos, refere que o seu voo, com partida do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, e destino ao Rio de Janeiro, sofreu um atraso de cerca de 19 horas.
O embarque deveria ter acontecido a 23 de maio, mas, por indicações da companhia, passou para o dia seguinte, sendo que a artista tinha um concerto marcado precisamente para 24 de maio em São Paulo.
Para tentar contornar a situação, Luísa Sonza adquiriu, à última hora, um voo da companhia Swiss Air com escala na Suíça, no valor de 21 mil reais (cerca de 3500 euros). No entanto, a viagem complicou-se ainda mais quando foi realocada num novo voo com escala em Paris. Durante este processo, as malas da cantora foram extraviadas.
A intérprete de "Sagrado Profano" exige, nos três processos movidos contra as companhias aéreas envolvidas, uma indemnização total de 124 mil reais (20 mil euros) por danos morais e materiais. A TAP é apontada como a principal responsável, sendo-lhe exigido o pagamento de 70 mil reais (aproximadamente 10 mil euros).