A propósito da 26.ª edição da revista CR Fashion Book, esta quinta-feira, Madonna lançou a curta-metragem "Funeral rites". Escrito pela própria, o "thriller noir" mistura pecado e segredos pessoais no universo cinematográfico criado por Carine Roitfeld e Steven Klein, com a cantora a refletir sobre a morte.
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Profundamente marcada pela morte da mãe com cancro da mama, Madonna admite que isso lhe deixou "uma memória assustadora". A artista tinha apenas cinco anos quando perdeu a referência materna, criando "um medo terrível de abandono", como extravasa na curta-metragem "Funeral Rites", que lançou esta quinta-feira.
Guiado pelo texto que escreveu, Madonna fala sobre a morte e como passou a olhar para ela "como uma espécie de porta para uma vida eterna", tendo ficado "fascinada com cemitérios". Invoca Deus e a irmã Teresa, citando a frase "eu sou a noiva de Cristo. Eu sou a noiva do amor", a par de imagens de pecado e sedução.
Descrito como "thriller noir", o universo cinematográfico foi fotografado e filmado por Steven Klein e apresentado pela jornalista francesa Carine Roitfeld na nova edição da revista CR Fashion Book, que vai para as bancas a 26 de março, misturando o enredo com moda, e já está disponível em pré-venda.