Meghan Markle apontada ao Senado norte-americano após morte de Dianne Feinstein
Poucos dias após a morte da senadora norte-americana Dianne Feinstein, do Partido Democrata, ganha forma a ambição de Meghan Markle em estrear-se na política. Na América, especula-se que a mulher do príncipe Harry pode concorrer à vaga no Senado dos EUA.
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Meghan Markle é apontada como hipótese para ocupar o lugar da senadora democrata dos EUA Dianne Feinstein, que faleceu na passada quinta-feira, aos 90 anos, e cumprir os 13 meses de legislatura que restam.
O “Mail on Sunday” destaca que será o governador Gavin Newson a decidir o futuro político da duquesa de Sussex e que esta “anda há um tempo a estabelecer contactos com importantes representantes democratas com o objetivo de alimentar as suas ambições políticas”.
O governador da Califórnia prometeu colocar uma mulher afroamericana no cargo, mas parece não ser fácil encontrar um nome. “O problema que ele enfrenta agora é que todos os melhores candidatos já anunciaram que concorrerão ao lugar de Feinstein em novembro de 2024, nas próximas eleições”, adiantou uma fonte.
Ao programa “Meet the Press” da NBC, no início de setembro, Gavin Newson admitiu que faria uma “nomeação interina” e que não seria nenhum dos candidatos que buscam a vaga nas eleições do próximo ano.
Segundo outra fonte, para não ser acusado de favoritismo, “ele precisa encontrar uma mulher negra que possa fazer o trabalho por 13 meses e concorde em não se opor a nenhum dos políticos experientes”. Acrescentou ainda que “não há tantas mulheres que se encaixam. É por isso que o nome de Meghan está a ser mencionado”.
Meghan Markle é amiga próxima da feminista Gloria Steinem, uma voz poderosa no Partido Democrata, que a tem apresentado a pessoas importantes. Desde que se mudaram para os Estados Unidos, em 2020, a antiga atriz e o marido, o príncipe Harry, estreitaram relações com personalidades de destaque, como a apresentadora de TV Oprah Winfrey, que é assumidamente democrata, e com os Kennedy, uma das famílias democratas mais famosas da América.
O rumor marca a atualidade, mas, mesmo sem confirmação, fontes próximas garantem que o nome de Meghan como hipótese não é consensual para assumir a vaga deixada por Dianne Feinstein, que foi senadora pela Califórnia de 1992 a 2023.