Os rostos e as empresas que colocam o calçado português na linha da frente

Fátima Oliveira, diretora-geral da Mariano Shoes
Maria João Gala / Global Imagens
A história da internacionalização do calçado português é feita de audácia, coragem e ambição. De aventuras, sobressaltos, acasos, altos e baixos, viagens, feiras internacionais, e tantas, mas tantas, chamadas de telefones fixos, no tempo em que não havia internet.
Fortunato Frederico não deixou escapar a oportunidade quando viu uma mosca num stand na Alemanha. E saiu-lhe a lotaria. Joaquim Moreira começou a exportar quatro anos depois de abrir a Felmini, na década de 1970. E as encomendas não pararam de aumentar. Sérgio Cunha sabia que o nome tinha de ficar no ouvido, criou a Nobrand. E está em 15 países. Fátima Oliveira assumiu o leme de uma empresa tradicional. E sabe que o segmento de luxo precisa de mais geografias.
