O príncipe Harry e o cofundador da Sentebale, príncipe Seeiso do Lesoto, anunciaram a saída da instituição de solidariedade, após desentendimentos com a presidente do conselho de administração, Sophie Chandauka. A rutura de relações tornou "insustentável" a colaboração entre as partes.
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O duque de Sussex está "em choque" depois de ter deixado a Sentebale, instituição de solidariedade britânica que ajuda jovens com vírus da sida no Lesoto e no Botswana.
Harry e o cofundador, o príncipe Seeiso do Lesoto, deixam a instituição após desentendimentos com a presidente do conselho de administração, Sophie Chandauka, que intentou uma ação judicial para tentar manter o cargo.
"É devastador que a relação entre os administradores da instituição de solidariedade e a presidente do conselho de administração se tenha rompido de forma irreparável, criando uma situação insustentável", disseram Harry e Seeiso em comunicado, divulgado pela "Sky News".
Após abdicar dos seus títulos reais em 2020, Harry tem dedicado mais tempo a causas em África, tendo visitado a Nigéria no ano passado. A Sentebale foi criada em 2006 por Harry, em homenagem à mãe, a princesa Diana, nove anos após o trágico acidente que lhe tirou a vida em Paris.
A viver em Montecito, na Califórnia, com a mulher, Meghan Markle, e os dois filhos, Archie e Lilibet, o duque de Sussex tem tido problemas com a Justiça norte-americana por causa do visto, depois de ter alegadamente omitido o seu passado de consumo de drogas no formulário de imigração.