Foi esta quarta-feira que o veredicto foi conhecido: Harry, o filho mais novo do rei Carlos III, não terá segurança policial pessoal sempre que estiver no Reino Unido.
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Há quatro anos, o Ministério do Interior, que é responsável pelo policiamento local, decidiu retirar o direito a segurança ao príncipe, que não aceitou e recorreu da decisão em 2022.
Segundo o “Telegraph”, o Supremo considerou que o ministério não cometeu qualquer ilegalidade ao retirar esse direito a Harry nem aceitou o argumento do contestatário de que houve injustiça processual.
A decisão surgiu depois de Harry e a mulher, Meghan Markle, terem escolhido, em 2020, deixar os cargos de membros séniores da família real, mudando-se para os Estados Unidos da América, onde hoje residem, na Califórnia, com os dois filhos.