Dois meses após terem realizado um dos desejos de Liz Hatton, que enfrentava um cancro raro, os príncipes de Gales lamentam a morte da jovem fotógrafa, de 17 anos. “Estamos muito tristes”, partilharam o príncipe William e a mulher, Kate Middleton.
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No início de outubro, Liz Hatton, de 17 anos, foi convidada para fotografar uma cerimónia no Castelo de Windsor, coincidindo com o regresso ao trabalho de Kate Middleton após luta contra um cancro.
O momento ficou marcado por um abraço sentido da princesa à jovem fotógrafa, de 17 anos, que enfrentava um cancro raro e acabava de realizar um dos seus desejos. Liz Hatton faleceu no dia 27 de novembro, menos de um ano após ter sido diagnosticado um tumor desmoplásico de pequenas células redondas.
“A nossa incrível filha Liz morreu nas primeiras horas da manhã de ontem [quarta-feira]. Ela apareceu determinada até ao fim. Mesmo no dia anterior, ainda estava a fazer planos”, partilhou a mãe, Vicky Robayna, nas redes sociais, sublinhando que “ninguém poderia ter lutado mais pela vida do que ela.”
Através do Instagram, Kate e o príncipe William lamentaram a morte da adolescente. “Foi uma honra conhecer uma jovem mulher tão calorosa e humilde. Nossos pensamentos e orações estão com os pais de Liz, Vicky e Aaron, e seu irmão Mateo, neste momento inimaginável e difícil”, escreveram os príncipes de Gales.
Liz Hatton foi diagnosticada em janeiro, com uma esperança de vida entre seis meses a três anos. Doente, elaborou uma lista de desejos de fotografia com os retratos que queria tirar antes de morrer.
O príncipe William soube da sua história por meio da London's Air Ambulance Charity, da qual é patrono, e ainda foi um tempo de concretizar a vontade, no início de outubro.
A par do anúncio da sua partida, a mãe de Liz apelou também à doação de fundos para a investigação sobre o tipo de cancro que a jovem tinha: “Gostaríamos que nos ajudassem com a missão de angariar dinheiro para financiar a investigação sobre o Tumor Desmoplásico de Pequenas Células Redondas. Sem solidariedade no Reino Unido ou internacionalmente, faltam fundos para tratamentos terapêuticos”.