Reis de Espanha, da Dinamarca e da Bélgica, e os princípes do Mónaco fazem-se notar em Paris em de gala de abertura e nos encontros com atletas.
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O ponto alto dos Jogos Olímpicos é a cerimónia de abertura, que se realizou ontem, no rio Sena, em Paris, reunindo vários chefes de Estado e membros da realeza europeia.
Na véspera, os representantes das casas reais sobressaíram no jantar de gala organizado pelo Comité Olímpico Internacional (COI). O icónico Museu do Louvre foi o cenário do mega banquete, no qual a elegância imperou.
Diretamente da embaixada de Espanha, onde “transmitiram os melhores desejos” aos seus atletas, o rei Felipe VI e a mulher, Letizia, desfilaram na passadeira vermelha que os conduziu à pirâmide de vidro. A antiga jornalista fez-se notar com uma criação de alta-costura emprestada pela Dior, homenageando assim o país anfitrião. Para o monarca, a ocasião avivou as memórias de quando foi atleta olímpico, em 1992.
Igualmente olímpicos no passado, o príncipe Alberto e Charlene do Mónaco também se juntaram ao anfitrião e presidente do COI, Thomas Bach, e à mulher deste, Claudia, no Louvre.
Até à capital francesa viajaram ainda os reis Philippe e Mathilde da Bélgica . Tal como os reis Frederico X e Mary da Dinamarca (a quem os JO de Sidney apresentou) que, horas após o jantar, visitaram os seus desportistas na Aldeia Olímpica. Em contagem decrescente para a cerimónia inaugural, primaram por visuais descontraídos.