Quase nove anos depois, Kim Kardashian vai testemunhar em maio no julgamento do roubo de joias que sofreu durante a Semana de Moda de Paris. Um dos 12 arguidos confessou que o assalto foi planeado durante dois anos com base em publicações nas redes sociais da empresária norte-americana.
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Na madrugada de 3 de outubro de 2016, durante a Semana de Moda de Paris, Kim Kardashian foi vítima de sequestro e roubo de joias num hotel da capital francesa. Quase nove anos depois, a socialite vai apresentar-se em tribunal para prestar declarações contra o grupo criminoso.
O site TMZ avança que, em maio, a famosa empresária norte-americana vai testemunhar no julgamento dos 12 acusados, recordando o momento em que foi surpreendida pelo assalto à mão armada no quarto do No Address Hotel. Kim foi amordaçada e ficou sem os pertences mais valiosos.
Cinco homens mascarados entre os 40 e os 50 anos mantiveram-na refém enquanto roubavam 10 milhões de dólares em joias, durante a noite, incluindo um anel de 4 milhões que Kanye West, com quem ainda era casada, lhe ofereceu.
No âmbito da investigação, a polícia prendeu 17 suspeitos em janeiro de 2017. Um dos homens presos foi Gary M., irmão mais novo do motorista de Kim Kardashian em Paris.
As irmãs Kourtney Kardashian e Kendall Jenner estavam com a socialite na capital francesa, mas saíram na noite em que tudo aconteceu, deixando-a sozinha.
Numa entrevista, um dos assaltantes, Yunis Abbas, de 67 anos, revelou em entrevista à Vice que o roubo foi planeado ao longo de dois anos com base nas publicações da ex-mulher de Kanye West em redes sociais como o Snapchat. "Fui à internet e vi as joias dela. Vi o anel dela. Vi que ela o mostrava em todo o lado", contou o homem.