Comunicadora diz ser uma mulher renovada e com motivos para celebrar este ano, após ter controlado a doença neurológica grave que enfrentou em 2022 e que a obrigou a ficar deitada vários meses. Sara sofreu uma fissura nas costas e na medula, que fez com que perdesse o líquido cefalorraquidiano.
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“O líquido não chegava à cabeça e eu não conseguia estar em pé”, lembra agora a apresentadora. “Acho que 2022 foi o pior ano dos últimos tempos, mas neste ano dei a volta em grande, em termos profissionais, mas acima de tudo em termos de saúde”, conta a comunicadora ao JN, à margem da inauguração da “Wonderland Lisboa”.
“Eu era daquelas pessoas que dava a saúde como garantida e nunca a pedia nas resoluções de ano novo, ao contrário de trabalho e dinheiro. Pela primeira vez, no ano passado, pedi saúde e o resto veio de arrasto”, relata.
O que Sara Sousa Pinto aprendeu nos últimos meses “foi saber parar”. "O que tive obrigou-me a parar a 100%, 24 horas por dia. Ter conseguido dar a volta em tão pouco tempo foi muito bom. É óbvio que continuo a ser acompanhada, mas sinto-me a 100% recuperada”, garante
Agora, a apresentadora voltou a ter “energia”. “Este tratamento que estou a fazer agora permite-me ter energia total. É um comprimido por dia e estou no meu melhor”, frisa.
Sara Sousa Pinto já tentou baixar a medicação, mas, para já, não tem o efeito pretendido. “Já tentei fazer o chamado ‘desmame’, mas ainda não consegui, fiquei com dores de cabeça. Os meus médicos disseram que é normal, há pessoas que demoram meses e outras que demoram anos”, remata.
A comunicadora, de 27 anos, faz parte da equipa do programa "Esta manhã" que junta entretenimento e jornalismo.