De 27 de julho até 8 de setembro, exposição reúne objetos exclusivos da estrela pop. Biografia da artista é editada esta quinta-feira em Portugal.
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Ainda a percorrer a Europa com a “Eras tour”, com espetáculos este fim de semana em Amesterdão, Taylor Swift inspira a próxima exposição do Museu Victoria and Albert, em Londres. A mostra, que terá entrada gratuita, é inaugurada a 27 de julho e estende-se até 8 de setembro, reunindo objetos emblemáticos da carreira da artista.
“Estamos muito satisfeitos por poder exibir uma série de figurinos icónicos usados por Taylor Swift”, adiantou a curadora de teatro e performance Kate Bailey. “Taylor Swift: Songbook trail” foca-se em 16 roupas usadas pela cantora, para celebrar as letras das suas músicas e videoclipes e explicar o fenómeno global que é a sua música.
“As canções de Taylor Swift, como objetos, contam histórias, muitas vezes inspiradas na arte, na história e na literatura. Esperamos que este percurso teatral pelo museu inspire visitantes curiosos a descobrir mais sobre a performer, a sua criatividade e os objetos V&A”, acrescentou a responsável.
Dividida em 13 etapas representativas de momentos-chave no percurso de Taylor Swift, inclui até a mudança para Nashville aos 14 anos. A coleção reúne instrumentos, prémios, storyboards e acervo inédito da sua vida e obra, coincidindo com o regresso da cantora de “Cruel summer” ao Estádio de Wembley, na capital inglesa, em agosto, para mais cinco concertos”.
“A história completa” em português
A versão portuguesa e atualizada da biografia da artista chega ao mercado português esta quinta-feira. “Taylor Swift: A história completa” aborda já a sua relação com o jogador de futebol americano Travis Kelce e também a atual digressão, no entanto, é uma biografia não autorizada, escrita por Chas Newkey-Burden. A versão original foi publicada em 2013.
Vista como uma das mulheres mais influentes do mundo, Swift não se livra de críticas, agora por, aos 34 anos, continuar solteira e sem filhos.
“Um facto que alguns poderão argumentar ser irrelevante para o seu estatuto de modelo a seguir. Mas, sugiro, é crucial considerar que tipo de exemplo que isto dá às jovens raparigas”, escreveu o cronista John Mac Ghlionn, da revista “Newsweek”, refletindo a pressão da sociedade sobre as mulheres em idade fértil.