
Rainha Máxima recebeu a monarca Letizia e a elegância imperou nas duas
Getty Imagens
No papel de consorte, a mulher do rei Guilherme é a prova de que uma plebeia pode agarrar uma coroa e inspirar séries como a que vai estrear na Holanda no sábado. Ao longo de seis episódios, “Máxima” conta a história da rainha, desde as origens em Buenos Aires até entrar na casa real dos Países Baixos.
Baseada na biografia “Máxima Zorreguieta: Moederland” de Marcia Luyten, a história da rainha consorte dos Países Baixos chega ao público no próximo sábado, 20 de abril, através do serviço de streaming Videoland da RTL Netherlands.
Comparada a “The Crown”, exibida pela Netflix e inspirada na família real britânica, a série “Máxima” é dos poucos projetos sobre membros vivos da realeza. Os seis episódios passam por Argentina (o país natal da rainha), Nova Iorque, Espanha e Holanda, desde a infância até à casa real.
Tudo começa com o encontro com o ainda príncipe Guilherme em Sevilha, em 1999. A partir do dia em que foi vista ao lado do herdeiro holandês, Máxima Zorreguieta passou a estar no centro das atenções, dividida entre o amor e a família, como filha de um ex-ministro da ditadura militar de Jorge Rafael Videla.
Na ficção, a atriz argentina Delfina Chaves dá vida a Máxima, manifestando-se entusiasmada por a série contar “a história dela, do ponto de vista dela”.
Na véspera de estrear, foi revelado que o projeto — já vendido para vários países — vai ter uma segunda temporada, na qual a protagonista descobre que manter o amor do povo holandês é mais difícil do que ganhá-lo.
Duelo de estilos
Durante três dias, os monarcas holandeses são anfitriões dos reis de Espanha. Esta quarta-feira de manhã, na receção oficial, as atenções debruçaram-se sobre as rainhas Letizia e Máxima.
As duas fizeram jus à elegância que há muito as descreve, sendo-lhes reconhecido o gosto pela moda. No duelo de estilo que marcou o reencontro, ganharam as duas, ao exibirem escolhas bastante acertadas.
De notar que Máxima vestiu-se integralmente de vermelho que, a par do rosa, é uma das cores preferidas de Letizia. No papel de consorte, a mulher do rei Guilherme é a prova de que uma plebeia pode agarrar uma coroa e inspirar séries reais.

