Na madrugada de sábado, Passos Coelho saiu do Conselho e Estado com um mandato limitado. Além da "ordem" para recuar na TSU, o primeiro-ministro fica obrigado a dialogar e a não esquecer a equidade.
Corpo do artigo
A fórmula não está fechada. A única certeza é que a Taxa Social Única de 11% não vai aumentar para os trabalhadores. O resto será negociado com os parceiros sociais. Fontes governamentais garantiram ao JN que ainda estão a ser trabalhados, durante este fim de semana pelas equipas dos ministérios da Finanças e da Segurança Social vários cenários. A ideia é não levar uma posição fechada, para amarrar patronato e sindicatos a uma solução. Não é de excluir, no entanto, que este domingo possam ser anunciados publicamente os contornos para a negociação, que poderão passar pela aplicação de uma sobretaxa sobre um dos subsídios, a qual, no entanto, poderá não atingir os 50% como no ano passado.
Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa.