O militar que dirigiu o projecto dos submarinos acusou, em 2004, a equipa de Paulo Portas de permitir aos alemães diminuírem capacidades aos submarinos, sem baixar o preço. O contrato lesou o Estado em mais de 30 milhões de euros.
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"O preço dos dois submarinos (712 milhões de euros) não sofreu qualquer alteração relativamente ao valor da adjudicação, embora (...) a configuração dos submarinos tenha sido degradada", conclui o líder do Grupo de Projecto dos Novos Submarinos (GPSS), capitão-de-mar-e-guerra Rui Rapaz Lérias, em documento de 29 de Abril de 2004.
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