<p>A 12 de Janeiro, um terramoto com a força de 30 bombas atómicas destrói Port-au-Prince. Um mês depois, recordamos a destruição, as necessidades e a solidariedade a um país que, apesar de ter contado 200 mil vítimas e um milhão de desalojados, está vivo. Um reportagem de Alfredo Leite, enviado do JN ao Haiti. </p>
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