Inês, Ana, Débora e André são jovens, têm entre os 14 e os 20 anos, e não dispensam o Mp3, iPod, Facebook ou Youtube, mas também não abdicam de participar numa das tradições mais antigas de Lisboa: as Marchas Populares. Quem vive nos bairros tem as marchas no sangue, mas quem vem de fora, por vezes, no percebe o que leva colegas e amigos a dedicarem-se com tanta garra a esta tradição.
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