O ex-presidente do BPN-Crédito e mais três ex-administradores estão acusados por crimes de burla agravada e abuso de confiança. Foram 23 milhões de crédito irregular e um desfalque de 3,7 milhões.
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O economista Óscar Silva era o líder máximo da sociedade financeira do grupo Sociedade Lusa de Negócios responsável pelo crédito automóvel. Mas, de acordo com a acusação do Departamento de Investigação e Ação Penal do Ministério Público (MP) do Porto, o gestor concedeu crédito para outras finalidades, à revelia das normas do banco. Desde financiamento de clubes de futebol a negócios privados, tendo como contrapartida, em vários casos, comissões ("luvas").
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