O diretor bancário que está a ser julgado por crimes de pedofilia em Matosinhos manteve, durante anos, um esquema de banca clandestina. Os "clientes" andam aflitos desde que foi detido.
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Acusado de 335 crimes sobre dois filhos adotivos e preso, desde setembro, no estabelecimento prisional anexo à Polícia Judiciária do Porto, o bancário, de 46 anos, mantém avultadas quantias em depósitos nos bancos e aplicações em fundos de investimento. A gestão destas quantias era feita à revelia do banco onde era diretor.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, à presente data o indivíduo detém pelo menos 1,2 milhões de euros espalhados por vários bancos: BBVA, Millennium-bcp, Caixa Geral de Depósitos, Santander, Banco Best, BES e BPI. Só uma conta tem 500 mil euros. Noutra estão 300 mil euros.
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