O Casino de Espinho foi condenado a pagar uma indemnização de mais de 82 mil euros a um viciado no jogo por não ter proibido a sua entrada e participação em jogos de fortuna e azar. Cheio de dívidas e sem emprego, o jogador ficou desgraçado.
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Foi por ter-se apercebido de que estava agarrado ao jogo que o empresário do ramo automóvel do Marco de Canaveses tomou ele próprio a iniciativa de, no final de 2003, escrever à Inspecção Geral de Jogos a pedir a sua proibição de entrada em casinos, de Norte a Sul do país. Mediante tal pedido, a Inspecção determinou que o indivíduo deveria ficar durante dois anos impedido de entrar em salas de jogo. E dessa decisão deu conta ao Casino de Espinho, notificando o facto, até, com foto do requerente.Só que o cliente não conseguiu conter o seu impulso e regressou ao vício um mês após a proibição.
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