5 de Agosto de 2009. A "dra. Joana" liga para um telefone fixo de uma construtora em Mangualde. O assunto era grave: o resultado do "exame" era "mau", conjugado com o exame à placenta de quando nasceu o filho.
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E não é que a vítima aguardava mesmo o resultado de um exame destinado a saber se tinha algum problema ginecológico e tivera um filho não há muito tempo?
Assim transtornada, foi fácil convencê-la a fazer a consulta de "telemedicina".
Já em casa, fez-lhe perguntas sobre a vida sexual e levou-a a fazer palpação mamária e à zona genital, tirando fotos para enviar por telefone.
O logro só foi descoberto porque a irmã da vítima ligou ao médico assistente, que negou o diagnóstico de cancro.