O presidente do Instituto dos Registos e Notariado, António Figueiredo, é suspeito de ter recebido luvas diretamente de cidadãos chineses encarregados de angariar clientes para comprar imóveis e assim obter vistos dourados.
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António Figueiredo é, de acordo com informações recolhidas pelo JN, apontado como suspeito de ter utilizado meios do próprio instituto dependente do Ministério da Justiça para ajudar empresários chineses em favor de atividades de prospeção imobiliária.
Os investigadores descobriram que, em troca, o presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN) receberia comissões que eram guardados numa conta da Caixa de Crédito Agrícola de Tabuaço, a sua terra. Nesta instituição estavam depositadas algumas dezenas de milhares de euros, quantia que terá ficado apreendida à ordem do processo.
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