"Tó Quim", cego desde os 19 anos e sem apoio familiar, foi escravizado por um clã cigano durante 10 anos. Obrigado a cantar e pedir esmola em feiras, igrejas e ruas, foi resgatado pela PJ. Mas voltou a ser explorado.
Corpo do artigo
António Joaquim Santos, hoje com 51 anos, chegou a juntar 250 euros por dia na caridade. Só que o dinheiro nunca ficava nos seus bolsos. Ao fim de cada dia, era obrigado pelos "patrões" a entregar-lhes tudo. À noite, comia restos e era fechado com um cadeado numa barraca, na zona do Freixo, no Porto.
Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa