Dois recrutas do Centro de Formação da GNR de Portalegre acusaram droga em testes, em dezembro e janeiro. Os candidatos continuam na escola e um até já jurou bandeira. Mas há um processo disciplinar.
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Se os dois alunos do centro de formação tivessem sido apanhados na última fornada de alistados, há cerca de dois anos, seriam logo expulsos da GNR, mal fossem conhecidos os resultados positivos aos testes de droga. Mas desde janeiro de 2014, os regulamentos dos centros de formação da Guarda mudaram.
Agora, sempre que é detetado um ilícito, é aberto um processo disciplinar que envolve prazos para a preparação da defesa do candidato e até a constituição de advogado, tal como acontece com os militares de carreira. Por isso, apesar de já terem passado mais de dois meses sobre o primeiro teste, os dois candidatos continuam na escola. Um deles até prestou juramento de bandeira, a 20 de fevereiro, no decorrer de uma cerimónia presidida pela ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues.
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