O regresso de Paulo Pereira Cristóvão às suas funções visou o "equilíbrio" do Sporting. Mas as informações que o "vice" tem sobre elementos da Direção pesaram muito na decisão de não hostilizar o arguido.
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A reunião do Conselho Diretivo que determinou, após nove horas, o regresso de Cristóvão às funções foi tudo menos pacífica.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, a decisão foi tomada porque a maioria teve, sobretudo, receio de informações que o ex-inspetor da PJ - agora ligado a atividades de espionagem e "inteligência empresarial" - alegadamente detém sobre vários membros do clube, diretores incluídos. Esta tese é partilhada por inspetores da PJ, que ainda investigam se alguém no clube estava a par da armadilha de corrupção montada para prejudicar o árbitro José Cardinal.
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