Buscas às casas de ex-funcionários do Ocean Club na praia da Luz foram algumas das diligências pedidas pela polícia britânica e rejeitadas pelas autoridades portuguesas, por não terem fundamento.
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O juiz a quem foram remetidos estes pedidos, que constavam das cartas rogatórias, não considerou válidos os argumentos da Scotland Yard. Os detetives pretendiam que a Polícia Judiciária (PJ) efetuasse as buscas domiciliárias porque os visados trabalhavam no aldeamento na altura em que Madeleine desapareceu, o que fazia delas "pessoas de interesse".
Outro tratamento tiveram os pedidos de buscas e de escavações, com recurso a cães e a um georradar, que foram aceites, tal como avançou ontem o JN. O procurador do Ministério Público (MP) de Portimão deu luz verde a estas diligências, que são uma reviravolta na investigação britânica, com a Scotland Yard a assumir, pela primeira vez, que encara a hipótese de Madeleine estar morta.
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