Agiu por vingança, suspeitava que a vítima tinha assaltado a casa de um familiar. Foi esta a explicação dada em tribunal pelo vigilante para matar um amigo, com um tiro, a sangue-frio, à porta de um bar em Gualtar, Braga.
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Manuel, de 62 anos, vigilante noturno de prédios, confessou às autoridades que tinha a forte convicção de que Antero Gonçalves, comerciante, de 56 anos, estaria na origem do assalto a casa de um familiar e considerou isso como uma traição às boas relações que mantinham.
"Conheciam-se bem, jogavam cartas, bebiam e confraternizavam no bar do Grupo Desportivo dos Peões, onde ocorreu o homicídio", referiram, ao JN, alguns clientes daquele estabelecimento.
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