O programa destinava-se a estimular a criação de empregos mas, em boa parte, serviu apenas para encher os bolsos de um técnico superior do Instituto de Emprego e mais 45 indivíduos que defraudaram o Estado. Conta de filha de quatro anos foi usada para receber "luvas" de milhares de euros.
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Entre 2001 e 2008, foram mais de 50 os projetos apresentados nos centros de emprego de Penafiel e Lamego que propagandeavam a criação de postos de trabalho e pediam apoios do Estado a fundo perdido.
O dinheiro - também proveniente do Fundo Social Europeu e do Fundo de Desenvolvimento Regional, da União Europeia - destinar-se-ia a instalar empresas de limpeza, de vestuário e de outros ramos de negócio. Mas, afinal, não passavam de empresas-fantasmas. Não geraram qualquer emprego.
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