Jacinto Correia e a mulher, ex-emigrantes na Venezuela, chegaram ao queimódromo às 4 horas, preocupados com a demora do filho em chegar a casa.
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Disse que Marlon ligou à meia-noite para a mãe a dizer que estava atrasado, por haver dois colegas antes dele a contar o dinheiro que recolheu para a Queima.
Só mais tarde alguém lhes disse o que a mãe pressentia. "Mataram o meu menino", bradava depois a infeliz senhora.
Antes de saber a triste notícia, Jacinto disse ao JN que regressaram da Venezuela porque "Portugal é mais seguro".