O homicida de Valongo dos Azeites andou "dia e noite com uma corda ao pescoço". "Para se matar", contou aos dois colegas de cela da prisão de Vila Real, onde entrou a 21 de maio, após ter sido detido pela PJ.
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"Se soubesse que a filha morrera, matava-se", confidenciou aos reclusos a que disse que após saber que ela não corria perigo, "manteve o nó" porque "preferia suicidar-se a ser abatido por outras pessoas". Manuel "Palito", aliás, Manuel Baltazar, de 62 anos, tem vindo a contar aos colegas de cela pormenores da sua peculiar fuga que, para alguns, colocou a nu a fragilidade das autoridades.
"Palito" contou que andou sempre a centenas de metros da sua casa e que "muitas vezes" achava "milagre não ter sido calcado" por agentes que passavam "a poucos centímetros dele", contou, ao JN, fonte que solicita reserva de identidade.
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