O ano letivo arranca, esta quinta-feira, com alunos ainda sem saberem que escola irão frequentar e nenhum professor contratado colocado. Há cerca de sete mil horários por preencher. Tudo normal, garante o ministro.
Corpo do artigo
Menos alunos, menos professores, funcionárias em falta, famílias ainda sem saberem que escola irão os seus filhos frequentar, docentes por colocar, turmas de ensino profissional ainda por aprovar e outras sobrelotadas ou, no caso do 1.oº ciclo, com alunos de diferentes anos de escolaridade. A lista de problemas enumerada por diretores e FENPROF é extensa neste arranque de aulas. Muitos dos problemas, frisam, não são novos mas agravaram-se neste ano. E o pior, diz Mário Nogueira, é que "o ano começa dominado pelo sentimento de incerteza" relativamente a novos cortes para 2014.
O ministro da Educação, Nuno Crato, garante, no entanto, que "o ano está a abrir com normalidade".
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa