Bruxelas divulgou, esta quinta-feira, a "lista negra" das companhias aéreas proibidas de voar para a União Europeia, registando "progressos" no caso de Moçambique, mas ainda insuficientes.
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"Estou satisfeita por ver que se registaram progressos em alguns países cujas transportadoras estão incluídas na lista, nomeadamente Filipinas, Sudão, Moçambique e Zâmbia. Esperemos que estes progressos possam levar a uma decisão positiva no futuro", disse a comissária europeia para os Transportes, Violeta Bulc.
Na "lista negra" constam um total de 310 empresas de 21 Estados, a maioria dos quais africanos, incluindo Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com exceções para o primeiro país.
A transportadora angolana TAAG pode operar na UE com um total de nove aviões de tipo Boeing, cinco B777 e quatro B737-700, que fazem ligação a Lisboa.
A Líbia entrou na lista porque "a situação no país impede que a Autoridade de Aviação Civil cumpra as suas obrigações referentes à segurança", esclareceu a comissária.