Instituições ainda não fecharam os orçamentos para o corrente ano, porque o Governo ainda não definiu qual o reforço de verbas a atribuir. Universidades e politécnicos reclamam 52 milhões de euros.
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"Ainda não fechei o orçamento. É problemático". Assim o diz o reitor da Universidade do Minho, António Cunha, que, neste momento, não faz ideia de quando lhe chegarão os "10% do orçamento" - 4,4 milhões de euros - em falta. O "mais tardar", explica ao JN, o orçamento da UMinho estaria fechado a 31 de janeiro. Vamos em março, e como a UMinho estão as restantes universidades e politécnicos do país. Sem orçamento para 2015.
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