As confederações de pais e de diretores escolares defendem que as editoras devem criar manuais reutilizáveis (mais focados nos conteúdos e sem exercícios) e que o Governo deve regular margens de lucro.
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O objetivo é claro: baixar a pesada fatura paga pelas famílias no arranque de cada ano letivo. No 11.º ano - um dos mais caros - num curso de Ciências e Tecnologia a fatura pode ultrapassar os 270 euros. E se tiver um filho que vá ingressar nesse ano ou no 8.º saiba que são os dois onde haverá novas introduções de manuais, pelo que não poderá, nestes casos, aproveitar livros emprestados de familiares ou amigos mais velhos.
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