Para lá de uma bela história de amor sem nada a destacar além desse amor, Albertina e Manuel são os protagonistas do 150.º transplante renal de dador vivo no Santo António, 25 anos depois do primeiro.
Corpo do artigo
"Porque gosto dele". É a verdade insofismável que deita por terra qualquer interrogação. Albertina tinha dois rins. Manuel António descobriu tarde que a natureza só lhe dera um e, não satisfeita, tratara de lhe enferrujar as engrenagens. Amam-se como quem ama 35 anos e uma filha depois, qual era a dúvida? Nenhuma. Hoje, além de ter Albertina no coração, tem-na dentro dele, a dar-lhe vida. "Estou feliz...", diz ela.
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa