Os passageiros que não sofreram ferimentos estiveram cerca de uma hora e meia retidos na fronteira marroquina de Tarajal, quando regressavam ao navio de cruzeiro, porque "alguns dos nomes não coincidiam com as identificações constantes nos passaportes", afirmou, ao JN, Telmo Miranda, director do navio "Funchal".
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Um episódio que classifica de "inaceitável", defendeu. "Numa situação como esta, as autoridades marroquinas deveriam facilitar", criticou.
A agência de notícias espanhola EFE deu conta de que o trânsito de pessoas e de veículos na fronteira esteve condicionada durante a manhã de ontem, quarta-feira, para facilitar a circulação de ambulâncias.
Cerca de meia dúzia de veículos de emergência de Ceuta foram mobilizados para socorrer os feridos do acidente, o que provocou grandes congestionamentos nos acessos e saídas da cidade. De ambos os lados da fronteira, a polícia reforçou o dispositivo.