Marck Zuckerberg anunciou esta semana que o Facebook e o Instagram vão banir contas e conteúdos relacionados com grupos supremacistas brancos.
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Tal como outras decisões importantes, esta medida surge depois de mais uma polémica em que o Facebook se viu envolvido. O atentado na Nova Zelândia foi filmado e publicado em direto na rede, motivando diversas reações negativas em todo o mundo.
Esta decisão peca por tardia e é mais uma espécie de calmante que não cobre o risco maior presente nas redes encriptadas onde o escrutínio é mais difícil. Estamos a falar, por exemplo, do WhatsApp, mais uma plataforma do universo Facebook que já demonstrou o poder que tem durante as eleições no Brasil, sendo a plataforma usada para a disseminação de notícias falsas.
Este ambiente favorece a troca de mensagens privadas em grupos com utilizadores selecionados, onde quem está fora pouco sabe o que lá acontece.
Um estudo da App Annie revela que o WhatsApp teve um aumento de 30% no número de utilizadores entre janeiro de 2017 e dezembro de 2018. É seguro manter este território na escuridão?