Um tribunal neozelandês concedeu, esta quarta-feira, a liberdade condicional ao co-fundador do portal Megaupload, Mathias Ortmann, que juntamente com outros três executivos do portal, é requerido pelos Estados Unidos por alegada pirataria informática.
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Entre as 17 condições para a concessão da liberdade condicional consta a proibição de aceder ou utilizar a Internet, informou a Rádio Nova Zelândia.
Ortmann é o terceiro executivo do Megaupload a sair em liberdade condicional desde a detenção a 20 de Janeiro, na mansão nos arredores de Auckland, que alugava com o fundador do portal, Kim Schmitz, conhecido por Dotcom.
As autoridades americanas consideram que o Megaupload causou mais de 500 milhões de dólares (377 milhões de euros) de perdas na indústria do cinema e da música ao violar os direitos de autor das empresas e conseguiu com isso benefícios de 175 milhões de dólares (132 milhões de euros).