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A Panasonic escolheu Singapura para implementar a sua "quinta tecnológica", por ser um dos países mais povoados do mundo, que tem escassez de terras e uma grande dependência das importações, com 90% dos seus alimentos comprados ao estrangeiro.
Hideki Baba, diretor da delegação da Panasonic na Ásia-Pacífico, prevê que a produção de vegetais com alta tecnologia será um setor em grande expansão no futuro "dada a escassez das terras cultiváveis, das alterações climáticas e da necessidade crescente de alimentos de qualidade".
A "quinta" da Panasonic tem 248 metros quadrados e está instalada numa fábrica da empresa na ilha Jurong, segundo a BBC. Ali são produzidos 10 tipos de vegetais, entre os quais alfaces, mini espinafres e rabanetes.
Sem pesticidas nem qualquer intervenção genética, mas em condições de temperatura e humidade controladas, sob o brilho cor-de-rosa e roxo de luzes LED.
A Panasonic descreveu recentemente, no Twitter, uma visão estratégica para promover a autossuficiência na produção de alimentos, através de métodos sustentáveis. O preço parece ser outro aspeto atrativo desta aposta.
A produção destina-se, para já, à cadeia de restaurantes japoneses Ootoya, que compra 300 kg de legumes por cerca de metade do preço que pagaria por produtos similares mas importados do Japão.
Em março de 2017, a gigante tecnológica planeia estar a cultivar 30 variedades de vegetais.