A história remonta a 1937 quando o Conselho Superior de Disciplina do Exército decidiu pela "separação do serviço" do capitão Arthur Carlos Barros Basto por considerar que não possuía "Neta de Barros Basto avança com queixa contra Portugal e exige reintegração póstuma no ExércitoTribunal Europeu dos Direitos Humanos