Newsletter do clube azul e branco reforça comunicado anterior e diz que o protesto do jogo com o Arouca tem fundamentação legal.
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No boletim "Dragões Diário", o F. C. Porto recorda a formalização do protesto do jogo com o Arouca, devido à utilização do telemóvel pelo árbitro Miguel Nogueira para reverter um penálti assinalado sobre Taremi, anunciada na quarta-feira, e atira-se à forma como o caso foi tratado pelos "artistas do costume".
"Os artistas do costume podem continuar a dizer que o recurso a telemóveis está previsto nos regulamentos, mas vão continuar sem conseguir mostrá-lo porque simplesmente não existe. O F. C. Porto esteve sempre calado sobre o tema, limitou-se a informar que pretendia apresentar recurso, enquanto outros montaram um circo de manipulação, porque a verdade não lhes interessa. Nunca interessou", pode ler-se na newsletter portista.
Recorde-se que os dragões querem ver anulada, e repetida, a partida com o Arouca, que terminou empatada a um golo, tendo formalizado o protesto junto do Conselho de Justiça, por entenderem que o árbitro não podia reverter a decisão de assinalar o referido penálti, aos 90 minutos, sem ver as imagens no monitor do VAR, que não funcionou no momento da utilização por falta de energia elétrica.
Questionado na quarta-feira sobre o tema, Pinto da Costa disse apenas que espera uma resposta "em breve" do Conselho de Justiça, recusando fazer mais comentários por não se considerar um especialista na matéria. "Não domino as leis. Só sei o essencial, para não ser multado", ironizou o presidente portista.