
Coindu, fábrica de componentes para o setor automóvel, foi uma das empresas que fecharam no final do ano passado
Foto: Rui Manuel Fonseca
Indústria e serviços são os setores mais afetados pela perda de trabalho a crescer em Lisboa, Sintra, Almada, Feira e Bragança. Pode ser preciso lay-off extraordinário para conter a sangria.
A maioria das cerca de 18 mil pessoas que perderam o sustento no último ano trabalhava nos serviços e na indústria, junto às grandes metrópoles. A economia está a abrandar e, em 2025, não deverá melhorar. Os empresários dizem ser necessária mais especialização e diversificar mercados.
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