
Amália, que morreu em 1999, aos 79 anos, ressurge a cantar em “Ah, Amália - Living Experience” na forma de um holograma.
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Inaugura-se esta quarta-feira em Lisboa “Ah, Amália - Living Experience”, a primeira história biográfica imersiva dedicada a uma personalidade portuguesa. O objetivo é “dá-la a conhecer a todo o tipo de públicos”, diz presidente da Fundação Amália.
Em Marvila ouve -se de novo a voz e o canto de Amália. Ouvem-se as gaivotas e o burburinho do Porto de Lisboa, o som característico de discos no gramofone. Veem-se os contornos e os néones das casas de fado e dos teatros da capital e do mundo. Leem-se, em paredes, poemas, verdadeiras janelas para os diferentes estados de espírito de Amália Rodrigues, ao longo da sua vida e carreira.
