Seungri, membro de uma das maiores bandas de K-pop da Coreia do Sul, está a ser acusado de estar envolvido com uma rede de prostituição. O cantor nega as acusações e decidiu abandonar a banda, de forma a poupar a reputação da sua agência "YG Entertainment" e os outros membros do grupo.
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O jovem de 28 anos é considerado suspeito desde janeiro deste ano. A polícia sul-coreana começou por investigar um clube noturno, suspeito de albergar atividades ilegais, relacionadas com suborno das autoridades ou tráfico de drogas. Pouco tempo depois foram divulgadas mensagens, onde alegadamente se mostra que o artista alugava barcos e providenciava prostitutas para clientes estrangeiros.
Se provadaas, as acusações contra Seungri podem gerar penas até três anos de prisão, uma vez que a prostituição é ilegal na Coreia do Sul.
Esta não é a primeira vez que um membro da banda tem problemas com a Justiça. Em 2011, G-Dragon foi apanhado a fumar Cannabis durante uma tour no Japão, e em 2017, o rapper TOP foi suspenso durante 10 meses por uso de mesmo estupefaciente.